Mesmo os voos solitários chegam em algum lugar. Façamos de nosso Pais a Terra que sempre sonhamos viver...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Quem se muito se acha, logo se perde

Foto: Autor desconhecido

Enquanto o Pavão tem orgasmos ao abrir o rabo, a cobra aguarda pacientemente a hora do bote.
A ganância de poder leva os ingênuos a euforias temporárias, tornando-os alvos dos próprios erros.
Mudança de Administração, palco de comédia. Insignificantes se achando, pelo simples fato de pousarem em fotos, ao lado dos verdadeiramente grandes.
Mal sabem eles.
Consideram-se o caviar da festa e não percebem sua batatinha assando.
Trairam amigos. Mentiram. Caluniaram. Puxaram sacos e tudo na árdua labuta, em busca de "Tetinhas".
Para eles, o jogo político resumia-se em descobrir o lado certo e garantir seus trocados.
Venceram. Não se contiveram e foram as ruas se mostrar. Já falavam como membros do Staff.
O Povo, da Arquibancada, sacudia a cabeça e pensava:
- Como pode?
Na hora do dividir o bolo, levaram o bolo. Tragédia anunciada.
Nunca passaram de peças manipuladas. Utilidade com prazo de validade. A hora do descarte chegou. Acontece...

Para eles, uma historinha.

A menina chega a puberdade. Exuberância. Sonho de consumo de todos de sua espécie.
Mira-se no espelho orgulhosa. Analisa cada "cm" de seu corpo. Obra prima da natureza.
O futuro é seu escravo. Nada impossível de conquistar. É chegar e tomar posse.
Planeja o futuro. A realeza. Domínio absoluto.
Do nada surge um sapato e os sonhos são esmagados. O futuro não sairá do presente.
O agressor segue seu caminho, enquanto um corpo desrespeitado é varrido para a lata do lixo.
A dura realidade.
A nossa jovem sonhadora não passava de uma barata. Destaque entre seus iguais. Mas só entre os seus iguais.
Na sociedade não passa de um inseto, cujo destino é ser esmagado. Uma simples questão de tempo...

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